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Pesquisa Bibliográfica
sobre a Pequena África

Página reservada para periódicos sobre a Pequena África.

PERIÓDICOS - ARTIGOS ACADÊMICOS

VIBRANT - Virtual Brazilian Anthropology

Caminhando pela 'Pequena África' no Rio de Janeiro: lugares e fronteiras em disputa.

Renata de Sá Gonçalves 
 

Resumo 


Nesta virada do século XXI, o projeto de renovação urbana da região portuária do Rio de Janeiro enfatizou a escala macroscópica da abertura de vias e implementação para o futuro. Em paralelo, a produção de lugares e do patrimônio cultural procuraram algumas vezes acomodar os impactos da transformação urbana. As visitas guiadas voltadas para uma ideia de "herança africana" produzem lugares de significado histórico e contemporâneo, reinterpretando suas conexões mais amplas com as pessoas e com o local e suas fronteiras em disputa. Neste contexto, a "Pequena África" como a produção de um "lugar" se desenha localmente por associações culturais que promovem seus roteiros guiados na tentativa de fixação de caminhos que ora acomodam, ora subvertem tempos e espaços. 

Urban interventions, memories and conflicts: black heritage and the revitalization of Rio de Janeiro's Port Zone.

Roberta Sampaio Guimarães

 

Resumo 

Este artigo aborda a formação de uma arena de reconhecimento político e moral movimentada durante a "revitalização" da Zona Portuária do Rio de Janeiro: o uso do tombamento da Pedra do Sal como "monumento histórico e religioso afro-brasileiro" por moradores que, reivindicando ser esse patrimônio o marco simbólico de uma "comunidade de remanescentes de quilombo", pleitearam juridicamente a titulação de diversos imóveis da região como "território étnico". No entanto, o Quilombo da Pedra do Sal se tornou um dos processos de reconhecimento étnico mais polêmicos da sociedade brasileira por explorar as possibilidades de flexibilização do conceito constitucional de "quilombo". Entre essas possibilidades, a de pleito de um território étnico em contexto urbano; a de construção de uma trajetória de ocupação do território baseada em narrativa mítica; e a de delimitação desse território a partir de um patrimônio cultural concebido como símbolo do passado de uma "cidade negra" genérica e, portanto, sem herdeiros presumidos. 

MANA - Estudos de Antropologia Social 

Patrimônios e Conflitos de um Afoxé na Reurbanização da região Portuária Carioca.

Roberta Sampaio Guimarães 

 

Resumo 

 

Neste artigo, reflito sobre os efeitos da reurbanização da região portuária carioca sobre o Afoxé Filhos de Gandhi, bloco carnavalesco referenciado nas práticas do candomblé. Busco compreender como o bloco organizou um pleito de reconhecimento patrimonial a partir da construção narrativa da Pequena África na tentativa de regularizar e reformar o sobrado de sua sede de ensaios, mas não encontrou apoio governamental ou privado porque o imóvel foi classificado como "em ruínas e invadido". Exploro a hipótese de que o não reconhecimento se deveu, por um lado, ao fato de que esses setores privilegiaram investir em narrativas sobre um passado mítico relacionado à oralidade e à religiosidade africanas, o que dissociava as ações patrimoniais e turísticas das demandas habitacionais do tempo presente. Mas se deveu também a disputas dos integrantes do bloco sobre suas concepções de patrimônio, que reverberavam diferentes experiências e memórias coletivas do "povo do santo".

PER MUSI - Revista Acadêmica de Música

Pelo telefone mandaram avisar que se questione essa tal história onde mulher não tá": a atuação de mulheres musicistas na constituição do samba da Pequena África do Rio de Janeiro no início do século XX .

Rodrigo Cantos Savelli Gomes

 

Resumo 

 

Esta investigação lança-se sobre o samba da Pequena África do Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX de modo a analisar a atuação das mulheres na região que ficou conhecida como o berço do samba. A partir disso, identifiquei que as Tias Baianas da Pequena África foram mulheres atuantes e influentes no meio musical de sua época, compositoras, instrumentistas, cantoras, agentes transformadoras em um território tido como essencialmente masculino, como é o caso de Ciata, Perciliana, Carmem do Ximbuca, Maria Adamastor, Amélia Aragão, Mariquita, entre outras. Trata-se de um mundo musical feminino desvalorizado, obscurecido por uma construção histórica criada pelas classes superiores, focada nos grandes personagens, nos grandes eventos supostamente mais importantes, no domínio da vida pública, na tradição escrita, com escassos ou mesmo nenhum interesse na face doméstica, na tradição oral, no conhecimento das mulheres.

TOMO - Programa de Pós Graduação em Socilogia

Espaço e lembranças na economia simbólica urbana o “retorno” da pequena África carioca.

Edson Farias

 

Resumo 

 

A proposta deste artigo é abordar configuracionalmente os usos das lembranças africanas no que toca a tematização de faixas da região portuária do Rio de Janeiro atualmente. Deste modo, as metas analíticas se dividem nas duas seguintes instâncias. A primeira corresponde ao olhar sobre a textura mesma do espaço figurado seja como propriedade estruturante das relações sociais seja como objeto de usos diversos, mas socio historicamente tecido na particularidade de lugares geograficamente delimitados. Assim, recorreremos à importância gozada pelas reminiscências africanas na tematização de determinada faixa do território carioca e suas vinculações com o entretenimento-turismo. Já na segunda parte do texto o interesse está dirigido às condições sociais subjacentes às estratégias expressivas no escopo das ambiências montadas no escopo da malha de interdependências sócio-funcionais figuradas nesse delineamento com repercussões diretas sobre a convergência entre economias e culturas urbanas em sintonia com os ditames sistêmicos da tematização dos lugares para fins de consumo cultural, lazer e turismo. Por consequência, não se tem por fim analítico e interpretativo a discussão sobre os discursos identitários propriamente ditos; o que se quer é compreender como biografias e itinerários institucionais estão igualmente inscritos na tessitura das mesmas ambiências.

ANTROLÍTICA - Revista Contemporânea de Antropologia

A múltipla Pequena África no Rio de Janeiro: perspectivas reflexas de negros e judeus. Daniel Bitter e Simone Pondé Vassallo

 

Resumo 

 

Neste artigo, pretendemos pensar as dinâmicas de produção de narrativas e experiências contemporâneas acerca do território imaginário que veio a ser conhecido como a Pequena África, no Rio de Janeiro, tentando compreender como elas entrelaçam pessoas e lugares, muitas vezes de forma tensa e disputada. Partimos da perspectiva de Michel Agier, para quem a cidade é um significante vazio cujos múltiplos e possíveis sentidos são elaborados situacionalmente pelos atores sociais. Nesse sentido, entendemos que a Pequena África não possui uma definição rígida e pré-definida mas, ao contrário, é sempre aberta à pluralidade de significados e entendimentos atribuídos pelos diferentes indivíduos e grupos que dela se apropriam. Para tanto, iremos analisar algumas narrativas e práticas e seus principais protagonistas, a saber: as ações de Gracy Mary Moreira em torno das memórias de sua bisavó, Tia Ciata; a luta de lideranças negras da Comissão da Pequena África pela história de um cemitério de africanos escravizados; e as práticas de um grupo de músicos judeus denominado Rancho Praça Onze Klezmer Carioca, que procura recriar a memória da vida judaica na região.

REVISTA DA ABPN (Associação Brasileira de Pesquisadores Negros)

Pequena África e os Cotidianos da Resistência: O Cinema Negro Como Possibilidades Para a Lei 10639/03

Marco Aurelio Correa

 

Resumo 

 

A resistência da população negra brasileira no decorrer da história foi o principal meio para a existência de seus corpos e mentes. Sujeitos que sofriam constantes ataques à sua integridade proporcionaram a partir das suas astúcias, ancestralidades e criatividades táticas para sobreviverem às adversatividades. Originando diversas manifestações culturais que se tornaram parte integrante da identidade brasileira. O território da Pequena África, nos arredores da zona portuária do Rio de Janeiro, é um espaço de tensões e criações que demonstra essa relação entre tradição, modernidade, resistência e criatividade. Na contemporaneidade, o cinema negro revisita suas origens da Pequena África para produzir imagens, narrativas e sons na busca de mudanças para o bem-estar da população negra. A potência dos filmes dos cineastas engajados na luta para tal mudança de cenário encontra a Lei 10639/03 como possibilidades nos cotidianos e currículos escolares para acabar com a desigualdade racial brasileira.

POLÍTICAS CULTURAIS EM REVISTA

O Lugar e a Mobilidade: a Pequena África carioca no anverso da circulação turística.

Edson Silva de Farias

 

Resumo 

 

Os objetivos perseguidos neste texto giram em torno da dimensão imóvel que envolve o protocolo da circulação contemporânea. A prioridade analítica e interpretativa terá por objeto de conhecimento os mútuos envolvimentos entre redes de vizinhanças, políticas culturais e usos de espaços patrimoniais, no que toca ao “Circuito Histórico e Arqueológico da Herança Africana” (CHACHA), situado na Zona Portuária do Rio de Janeiro. Versão contemporânea do território mítico-geográfico da lendária Pequena África Carioca, o Circuito se inscreve na paisagem resultante do processo de requalificação urbana daquela parte da cidade. É feito o exame do traço dúbio desse patrimônio urbano – registro da saga de um dos mais expressivos grupos formadores da sociedade e do povo-nação brasileiros e ícone de uma entre as tantas culturas de diásporas afroamericanas. Em particular, do fato se constituir numa mediação decisiva à mobilidade turísticas de pessoas e imagens que justificam os empreendimentos públicos e privados no setor de turismo e entretenimento na Zona Portuária.

REVISTA LATINOAMERICANA DE HISTÓRIA

Memória e esquecimento da 'pequena África' - conexões com a história, patrimônio e educação.

Hannah da Cunha Tenório Cavalcanti

 

Resumo 

 

O artigo discute os processos de memória e esquecimento na zona portuária do Rio, também chamada de “Pequena África” – expressão cunhada pelo pintor e sambista Heitor dos Prazeres na primeira metade do século XX – em suas conexões com a história, o patrimônio e a educação. Partiremos do pressuposto de que as reivindicações, disputas e negociações dos agentes que atuam na zona portuária têm em seu cerne discussões que giram em torno da produção de novos discursos historiográficos, da emergência de outras memórias, de novos patrimônios e a necessidade da população acessá-los através da educação, formal ou não formal. Esse foco tem correspondências nas discussões acerca da questão racial no Brasil, nas reinvindicações dos movimentos negros, que vêm na descolonização do pensamento um dos mais importantes passos para a superação do racismo estrutural. As memórias e esquecimentos produzidos pelos agentes em disputa são políticas e pretendem produzir impactos na sociedade, no que diz respeito à períodos históricos que produziram marcas que não foram superadas, como a escravidão.

PERIÓDICOS - RESENHAS E ENSAIOS

IBEROGRAFIAS

Paisagem, Lugar e Memória: a Pequena África.

Leila de Oliveira Lima Araujo

PONTOURBE - Revista do Núcleo de Antropologia Urbana da USP 

Herdeiros da Pequena África: Narrativas Descompassadas 

Edlaine de Campos Gomes

AFRO-ÁSIA Centro de Estudos Afro-Orientais UFBA
Para além da casa da Tia Ciata: outras experiências no universo cultural carioca,
1830-1930

Tiago de Melo Gomes

TESES

DOUTORADO
Roberto Sampaio Guimarães

A UTOPIA DA PEQUENA ÁFRICA. Os espaços do patrimônio na Zona Portuária carioca

 

Resumo 

 

Nesta tese, apresento o estudo realizado sobre a divulgação e implantação de projetos de “revitalização urbana” idealizados pela prefeitura carioca nos bairros portuários da Saúde, Gamboa e Santo Cristo. Como o Morro da Conceição havia sido definido o setor prioritário de criação de novas unidades habitacionais, desenvolvi nele um trabalho de campo entre 2007 e 2009, quando percebi que seus espaços portavam diferentes cosmologias e formas de habitar, cada qual estruturando seus espaços a partir de múltiplas relações de oposição. Mas, na proposta elaborada pelos urbanistas da prefeitura para a sua “revitalização”, os sobrados habitados por diferentes núcleos familiares ligados ao trabalho no porto e ao pequeno ou informal comércio haviam sido classificados como “insalubres”, “vazios” ou “invadidos”. Direcionei então a pesquisa para grupos que se contra posicionavam às propostas e classificações da prefeitura, se auto identificando herdeiros de um patrimônio “negro” e “do santo” e operando uma cosmologia e imaginário próprios, que denominei de “mito da Pequena África”. Nesse mito, os espaços do Morro da Conceição e da Zona Portuária não eram apenas um território e natureza inanimados a serem dominados e explorados economicamente, mas igualmente constituídos por humanos, animais, plantas, deuses e mortos, e em constante criação e dissolução.

MESTRADO
Wallace Lopes Silva

“PRAÇAS NEGRAS”: TERRITÓRIOS E FRONTEIRAS NAS MARGENS DA “PEQUENA ÁFRICA” DE TIA CIATA (1890-1930)

 

Resumo 

 

O que move este trabalho é a tentativa de articular e problematizar as diversas invenções do samba na cidade do Rio de Janeiro. Nosso objetivo teve como foco pensar o samba nas fronteiras e brechas da então conhecida pequena África de Tia Ciata presente na literatura histórica dos anos oitenta. Com isso é possível pensar em um único “nascimento do samba urbano” durante a conjuntura de 1890 a 1930, ocorrendo em lugar fixo e cristalizado? Tal expressividade possui uma delimitação geográfica concreta, sólida e acaba? Uma vez que suas representações giram em torno de reinvenções numa rede simbólica presente nas praças negras da cidade do Rio. O samba proveniente das “praças negras” na cidade do Rio de Janeiro incorporou algumas características urbanas, constitui um elemento marcante da história da cidade, com profundas implicações na compreensão de seu processo de urbanização e conformação de novas espacialidades. Nestes bairros, a convivência entre segmentos raciais, étnicos, híbridos e heterogêneos foi a base para a organização de praças negras que concentravam uma multiplicidade étnica de estilos musicais. As invenções do samba e de suas batucadas mostram a cidade e suas multiplicidades étnicas e geográficas.

GRADUAÇÃO
Júlia Vilhena Rodrigues

CAMADAS DE MEMÓRIA ENTRE O MAR E O MORRO: da pequena África ao Porto Maravilha

 

Resumo 

 

O Morro da Conceição é um marco da primeira ocupação da cidade do Rio de Janeiro. Enquanto em sua parte alta formou-se um bairro aos moldes portugueses, o qual ainda congrega herdeiros e tradições da época, encontra-se em sua parte baixa e arredores a Pedra do Sal e o Cais do Valongo, lugares de memória da escravidão no Brasil. Formou-se ali, em meados do século XIX, uma diáspora baiana em torno do trabalho portuário, do samba e dos cultos de matriz africana. Conhecida pela bibliografia como Pequena África, a região viu o florescer de nossa cultura popular em meio a reformas urbanas significativas, como foi a de Pereira Passos no início do século XX. Hoje passa por outra transformação devido à revitalização do Porto Maravilha, iniciada em 2009. Essa monografia tem como objetivo analisar a ressignificação das tradições culturais e as relações de pertencimento compartilhadas pela comunidade artística que vem se ampliando no Morro da Conceição. O trabalho busca abordar também, iniciativas de patrimonialização na região e a construção de identidade do Quilombo da Pedra do Sal.

GRADUAÇÃO
Stefânia Pereira da Silva

“Pequena África”: trabalho, literatura e (r)existência afrocultural no centro do Rio de Janeiro

 

Resumo 

 

O presente trabalho busca analisar as atividades afroculturais realizadas pelo Grupo Afoxé Filhos de Gandhi, localizado na região central da cidade do Rio de Janeiro. Utilizo neste a metodologia etnográfica em dois tempos, o primeiro na perspectiva histórica de construção do Porto do Rio de Janeiro nas crônicas de jornais de Lima Barreto e João do Rio. O segundo nas narrativas do Afoxé durante as atividades religiosas e culturais de 2018. Nestes dois momentos históricos temos uma narrativa homogênea de uma territorialidade degradada e abandonada. O objetivo aqui é estabelecer relação material de alteração da cidade mediante aos discursos higienistas, que ontem e hoje tentam apagar a história negra do Porto.

GRADUAÇÃO
Santa Ernestina Ramalho dos Santos

Território da pequena África no Rio de Janeiro: potência criativa, memória e identidade na disputa pela cidade

 

Resumo 

 

Esta pesquisa propõe refletir acerca da Pequena África no Rio de Janeiro, território marcado pela potência criativa, memória e identidade negra e sua relação com a disputa pela cidade. Utiliza-se como fonte de discussão, os diálogos presentes no documentário Tia Ciata dirigido por Raquel Beatriz e Mariana Campos, além de entrevistas com mulheres sambistas que se relacionam com a história e o fazer artístico local. A intenção deste trabalho também é pensar acerca dos símbolos de resistência e o etnocídio que afetou a população negra brasileira.

ANAIS DE CONGRESSOS

Congresso Brasileiro de Geografia Política, Geopolítica e Gestão do Território

Rede Brasileira de Geografia Política – REBRAGEO 

O PROCESSO DE BRANQUEAMENTO DO TERRITÓRIO DA PEQUENA ÁFRICA: OS MOVIMENTOS DE RESISTÊNCIA AO PROJETO PORTO “MARAVILHA” 

LISYANNE PEREIRA RIBEIRO

XV Colóquio do Programa de Pós-Graduação em Música da UNIRIO

Programa de Pos Graduação em Música Unirio 

TIAS BAIANAS QUE LAVAM, COZINHAM, DANÇAM, CANTAM, TOCAM E COMPÕEM: UM EXAME DAS RELAÇÕES DE GÊNERO NO SAMBA DA PEQUENA ÁFRICA DO RIO DE JANEIRO NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX. 

Rodrigo Cantos Savelli Gomes

Seminário Antropologia na Esfera Pública: patrimônios e museus

Associação Brasileira de Antropologia 

Os sentidos da Pequena África: políticas patrimoniais e conflitos urbanos no Rio de Janeiro 

Roberta Sampaio Guimarães

XIV ENANPEGE - Encontro Nacional de Pos Graduação e Pesquisa em Geografia

ENANPEGE 

INSCRIÇÃO ESPACIAL DO RACISMO E DO ANTIRRACISMO: A 'PEQUENA ÁFRICA' COMO FORMA ESPACIAL DE DESCOLONIZAÇÃO DA ÁREA CENTRAL E PORTUÁRIA DO RIO DE JANEIRO

Denilson Araújo de Oliveira

LIVROS

CAPÍTULOS DE LIVROS

O Encontro Mítico de Pereira Passos com a Pequena África: Narrativas de Passado e Formas de Habitar na Zona Portuária Carioca 

Roberta Sampaio Guimarães 

IN A Alma das Coisas: patrimônios, materialidade e ressonância. José Reginaldo S. Gonçalves, Roberta Sampaio, Nina Pinheiro Bita (Org)

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